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Dia da Imunização reforça importância de manter cartão de vacinação atualizado

09 de Junho de 2016 às 14h50

Neste dia 9 de junho é celebrado o Dia da Imunização. A data tem o objetivo de conscientizar a população sobre a importância de manter as principais vacinas em dia, diminuindo as chances de contrair doenças como caxumba, tétano, sarampo, entre outras.

No Brasil, contamos com o Programa Nacional de Imunizações (PNI). Formulado em 1973, por determinação do Ministério da Saúde, o programa busca coordenar melhor as ações de imunização desenvolvidas no país.

A coordenadora de doenças e agravos transmissíveis da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais, Tatiane Bettoni, explica que "o processo de imunização envolve um trabalho articulado, que envolve as três esferas de gestão, por meio de ações coordenadas de planejamento, capacitação, infraestrutura e logística, capazes de permitir que na linha de frente do SUS, seja entregue um produto com qualidade".

Cartão de vacinação em dia

O cartão de vacinação é um documento indispensável durante o desenvolvimento de uma criança. Entretanto, é preciso lembrar que os adultos também devem ficar atentos para a atualização da própria caderneta de imunização.

"A partir dos 20 anos de idade, quatro vacinas deverão ser tomadas: contra a hepatite B, a difteria e o tétano (dupla adulto), a febre amarela, o sarampo, a caxumba e a rubéola (triviral). E, a partir dos 60 anos, a indicação para a hepatite B, a difteria e o tétano (dupla adulto), a febre amarela, a influenza e a pneumo 23 (com indicação para acamados e residentes em ambientes coletivos)", explica Tatiane Bettoni.

Clique aqui e confira o Calendário Nacional de Vacinação 2016

É importante estar atento também aos intervalos recomendados entre vacinas que demandem mais de uma dose. De acordo com Tatiane Bettoni, a orientação é de que seja respeitado o intervalo recomendado pelo profissional responsável, que por sua vez, segue as recomendações do PNI.

Para quem estiver sem o cartão, por motivo de perda ou dano, a coordenadora explica que a recomendação é procurar a unidade básica de saúde onde a pessoa costume se vacinar, pois lá terá o cartão espelho, documento que fica arquivado com os registros de doses que foram aplicadas, bem como as doses que deverão ser administradas. Caso contrário, deverá ser iniciado todo um esquema, de acordo com a faixa etária correspondente.

"O cartão é considerado um documento de grande importância aos serviços de saúde e, diante disso, precisa ser bem conservado e preservado", recomenda a coordenadora.

 

Fonte: Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais

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