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Repelente: aprenda a usar corretamente o produto para se proteger de doenças

09 de Janeiro de 2019 às 15h10

Com a chegada da época do calor e do período chuvoso, todo cuidado é pouco para auxiliar na prevenção de uma série de doenças transmitidas pela picada de mosquitos, cuja proliferação aumenta nessa época do ano.

E não falamos apenas do Aedes aegypti, transmissor da Dengue, Zika e Chikungunya. A Febre Amarela também tem como principais vetores os mosquitos Haemagogus e Sabethes e, ainda que conte com a vacina como principal forma de prevenção, a imunização contra a doença apresenta algumas contraindicações. 

Por isso, tanto para a prevenção da Febre Amarela quanto para Dengue, Zika e Chikungunya, uma importante forma de prevenção é a proteção contra as picadas, e aí entra o uso do repelente. Mas você sabe mesmo tudo sobre o uso desse produto? 

Qual repelente devo adquirir?

Além do DEET, o principio ativo mais recorrente em repelentes no Brasil, são utilizadas em cosméticos as substâncias Icaridin ou Picaridin, e EBAAP ou IR 3535. Vale destacar que não existe comprovação científica de que uma marca seja melhor do que outra ou que haja diferença entre as formas aerossol, creme ou líquido. 

Como devo usar?

Os repelentes devem ser aplicados nas áreas expostas do corpo e por cima da roupa, e devem ser reaplicados de acordo com a indicação do fabricante e em caso de suor excessivo ou contato com água. Para aplicação da forma spray no rosto ou em crianças, o ideal é aplicar primeiro na mão e depois espalhar no corpo, lembrando sempre de lavar as mãos com água e sabão depois da aplicação. Em caso de contato com os olhos, é importante lavar imediatamente a área com água corrente.


Caso o produto seja utilizado junto com outro, como o filtro solar, por exemplo, é recomendado um intervalo de pelo menos 15 minutos para que o filtro seja absorvido pela pele com posterior aplicação do repelente.  

E crianças?

Bebês abaixo dos seis meses não devem utilizar nenhum tipo de repelente, usando apenas roupas de manga comprida em ambientes onde existam menor chance de circulação do mosquito. Já crianças entre seis meses e dois anos de idade podem usar repelentes a base de IR 3535. Crianças entre 2 e 12 anos, repelentes a base de DEET com concentração de 10% ou então a Icaridina, também de uso infantil. Fique de olho no rótulo! 

Atenção!

Caso você perceba sinais claros de picada de mosquito tais como inchaço, coceira ou mancha avermelhada na pele antes do fim da proteção descrita no rótulo, o repelente pode ter falhado. Nesse caso, denuncie à Anvisa. Faça o mesmo se o repelente lhe causar algum problema de saúde inesperado, como irritação na pele, por exemplo.

 

Fonte: Blog da Saúde/Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais

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