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Novembro Azul na luta contra o preconceito

03 de Novembro de 2020 às 11h10

Campanha alerta para a prevenção contra o câncer de próstata

Contra o preconceito e na luta pela prevenção ao câncer de próstata, a Amagis Saúde renova seu apoio à campanha Novembro Azul. Para incentivar o cuidado à saúde, o plano isentará, neste mês, os magistrados e beneficiários que realizarem o exame de PSA (Antígeno Prostático Específico, da sigla em inglês) da taxa de coparticipação de 25%, cobrado sobre o valor desse serviço.

Segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca), a estimativa é de que no Brasil sejam registrados 65.840 novos casos de câncer de próstata para cada ano do triênio 2020-2022, totalizando 197.520 ocorrências da doença no país nesse período. O Instituto afirma ainda que, desconsiderado os tumores de pele não melanoma, o câncer de proposta é o de maior incidência em todas as regiões do Brasil.

O tratamento do câncer de próstata depende do estágio da doença. Em sua fase inicial, quando está localizada, ela pode ser tratada com cirurgia, radioterapia e até mesmo observação vigilante. Quando está localmente avançado, geralmente, os cuidados adotados são a radioterapia ou cirurgia combinados com tratamento hormonal. Nos casos de metástase, o procedimento mais comum é o tratamento hormonal.

Para evitar a evolução da enfermidade e tornar o tratamento mais simples e eficaz, a realização periódica de exames é considerada pelos especialistas a medida mais eficaz. Entretanto, o preconceito ao toque retal – exame que permite ao médico perceber se há tecidos endurecidos ou nódulos na próstata – impede, por muitas vezes, um diagnóstico mais preciso da doença.

O fato de o câncer de próstata ser uma doença ser uma doença “silenciosa”, na sua fase inicial, torna a realização de exames periódicos mais importante. Entre os sintomas da doença estão dificuldade de urinar ou necessidade de urinar com mais frequência, dor óssea, infecção generalizada e insuficiência renal.

Entre os fatores de risco mais comuns do câncer de próstata estão a idade, pois a incidência da doença e a mortalidade aumentam após os 50 anos, genéticos relacionados também a hábitos alimentares e estilo de vida, e o excesso de gordura corporal.

 

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