Amagis Saúde inicia nesta quinta-feira vacinação contra H1N1 para associados pertencentes aos grupos de risco

A partir desta quinta-feira, dia 14 de abril, a Amagis Saúde promoverá a vacinação contra o vírus H1N1, de acordo com orientação do Ministério da Saúde, para os seus associados e dependentes que pertençam aos chamados “grupos de risco”, quais sejam: 

    - Maiores de 60 anos;

    - Gestantes;

    - Pessoas com doenças crônicas, como asma, bronquite e diabetes;

    - Pessoas com condições clínicas especiais, como as transplantadas. 

O Associado e seus dependentes deverão apresentar, no ato da vacinação, documento de identidade, cartão de vacina, relatório médico ou receita médica, para os casos de doenças crônicas ou especiais. 

Devido ao problema enfrentado pela escassez das vacinas, o que é uma realidade nacional, já que os próprios fornecedores, laboratórios e clínicas estão com dificuldade de obter os lotes devido a grande procura, realizaremos a vacinação em 2 (duas) etapas, sendo que a primeira etapa será feita com apenas 480 doses para os grupos de risco acima mencionados, residentes na capital. 

A Amagis Saúde está envidando todos os esforços para realização da segunda etapa, que deverá cobrir todos os associados, incluindo os do interior, até o final deste mês. 

VEJA COMO SERÁ A 1ª ETAPA: 

Dia 14 de abril: a 1ª etapa da campanha acontecerá no TJMG, Unidade Raja Gabaglia, de 9h às 12h, e na unidade Goiás, das 14h às 17h. 

Dia 15 de abril: a vacina será disponibilizada no Fórum Lafayette, em Belo Horizonte, das 10h às 17h. 

O valor da dose da vacina é de R$ 27,00 (vinte e sete reais) e deve ser pago em dinheiro ou cheque à vista. 

Obs: A vacinação de crianças somente será possível a partir de 9 anos de idade, desde que possuam doenças crônicas ou condições especiais. 

Para as demais, não será possível a vacinação devido aos seguintes motivos:

- Impossibilidade de aplicação, pela Amagis Saúde, da segunda dose de reforço da vacina, 30 (trinta) dias após a primeira, de acordo com a preconização do Ministério da Saúde, em razão da sua escassez;

- Necessidade de técnica complexa e diferenciada na aplicação da vacina;

- O efeito adverso nesta faixa etária é mais acentuado que nas demais, impossibilitando-nos o acompanhamento da evolução do quadro clínico da criança;

- Não há, nos locais disponibilizados para aplicação da vacina, recursos e insumos necessários e imediatos em caso de efeitos adversos da vacina, nesta faixa etária;

- Necessidade de acompanhamento e avaliação criteriosos da situação vacinal anterior.