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Mpox preocupa, mas não configura “nova Covid”

12 de Setembro de 2024 às 15h42

A Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou, no dia 14 de agosto, emergência em saúde pública internacional diante do avanço da Mpox, doença causada pelo vírus Monkeypox (MPXV), que tem se espalhado na África e atingido outros países. No Brasil, segundo o Ministério da Saúde, até o fechamento desta edição, 709 casos da enfermidade foram confirmados neste ano.

Apesar da preocupação, o diretor da OMS para a Europa, Hans Kluge, afirmou, no dia 20 de agosto, que mesmo se tratando de uma nova variante (grupo 1), o atual surto da Mpox não indica uma “nova covid”. O especialista esclareceu que já se sabe como controlar a doença e como eliminar a transmissão.

A doença pode ser transmitida por meio do contato com pessoas e materiais infectados pelo vírus, além de animais silvestres (roedores) infectados. Segundo a Fiocruz, o período de incubação do vírus MPXV varia de 5 a 21 dias, e a transmissão pode ocorrer do início dos sintomas (lesões na pele, febre, dores de cabeça, dores no corpo, fraqueza, entre outros) até o fim das lesões na pele.

De acordo com a Fiocruz, as taxas de letalidade são de 1% a 10%, e os quadros mais graves são registrados em crianças e pessoas com imunidade reduzida. O diagnóstico é feito por meio do teste molecular ou sequenciamento genético. O tratamento visa ao alívio dos sintomas.

Segundo o Ministério da Saúde, a vacinação prioriza a proteção de pessoas com mais risco de evolução da doença para formas graves.

 

Saiba mais sobre o Mpox

Transmissão em humanos

Contato com pessoa infectada pelo mpox vírus

Materiais contaminados com o vírus

Animais silvestres (roedores) infectados

 

Sintomas da Mpox

Erupções cutâneas ou lesões de pele

Linfonodos inchados (ínguas)

Febre

Dor de Cabeça

Dores no corpo

Calafrio

Fraqueza

 

Prevenção

Evitar contato direto com pessoas com suspeita ou confirmação da doença

Pessoas com suspeita ou confirmação da doença devem cumprir isolamento imediato

Lavar regularmente as mãos com água e sabão ou utilizar álcool em gel

Não compartilhar objetos e material de uso pessoal (toalhas, roupas, lençóis, escovas de dente, talheres)

Lavar as roupas de cama, roupas, toalhas, lençóis, talheres e objetos pessoais da pessoa infectada com água morna e detergente

Limpar e desinfetar todas as superfícies contaminadas

Descartar os resíduos contaminados de forma adequada (curativos, por exemplo)

Fonte: Ministério da Saúde

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